31 dezembro 2014

Os Instrumentos Mortais: Cidade do Fogo Celestial, de Cassandra Clare

Aaaaah! <3

Heeeeeeeeeeeeeey! Como vocês estão?
Bem, primeiro de tudo, queria falar um Feliz Ano Novo para vocês! Um Feliz Natal meio atrasado também... Que vocês sempre sejam muito felizes e que ganhem muitos livros em 2015! Aliás, amanhã eu vou começar a abrir os papéizinhos dos livros que eu li ao longo de 2014, então, fiquem ligados! Leiam com voz de apresentadora de Jornal, SIM!
Agora, sim, o nosso post sobre livros.
*Respira fundo*
Ontem, aproximadamente as 2h da manhã (ou seja, hoje mais cedo), eu terminei a saga Os Instrumentos Mortais, com Cidade do Fogo Celestial.
Aí vai a sinopse:


(Skoob) ERCHOMAI, Sebastian disse. Estou chegando. Escuridão retorna ao mundo dos Caçadores de Sombras. Enquanto seu povo se estilhaça, Clary, Jace, Simon e seus amigos devem se unir para lutar com o pior Nephilim que eles já encararam: o próprio irmão de Clary. Ninguém no mundo pode detê-lo — deve a jornada deles para outro mundo ser a resposta? Vidas serão perdidas, amor será sacrificado, e o mundo mudará no sexto e último capítulo da saga Os Instrumentos Mortais.







Antes de começar a falar sobre esse livro, quero falar um pouco sobre a série no geral.

Quem me conhece sabe o quanto eu gosto de Os Instrumentos Mortais. Não só TMI, mas As Crônicas dos Caçadores de Sombras no geral (para quem não sabe, elas compreendem - até onde eu sei - TMI, As Peças Infernais ou TID, As Crônicas de Bane, O Códex dos Caçadores de Sombras, e outras séries que ainda vão lançar e não tem nem nome oficial no Brasil, como The Last Hours e The Dark Artifices), então terminar uma série é um choque para mim. Para ser sincera, depois de 6 livros, você começa a se cansar um pouco da aventura no geral, mas eu me surpreendi no fato de que, no começo, eu estava tão ansiosa para ler a história, para acabar com ela, mas no final, eu relutei para ler as últimas frases. É parte daquele pensamento que você tem no começo da história: Você não tem noção de que vai acabar ainda porque ainda tem 531 páginas para ler. Mas aí, você só tem 400. 330... 200... Cem. 50. 20. E, aí, você só tem uma frase para ler. Então, é, eu vou sentir falta de TMI, mas ainda não tanto quanto eu sinto falta de TID - eu amo todos os personagens de TMI, mas TID foi uma coisa diferente. 
Enfim, agora sim, a opinião do livro.
Não sei exatamente o que eu esperava de CoHF. O começo foi um tanto parado (e de começo, quis dizer a partir do segundo capitulo), pareceu que durou uma eternidade, mas lá pra página 100, 120, ele começa a ficar emocionante. E já aviso - é uma descarga enorme de informações, porque o livro apresenta 76176 núcleos diferentes, cada um com um personagem diferente. A batalha final foi muuuuito legal, e eu aviso, que depois dela, você só chora. E, no meu caso, nem foi pelo fato em si, mas pelo jeito como foi escrito - eu já sabia de muita coisa que ia acontecer e que poderia me fazer chorar, então a tristeza pelo fato até tinha passado, mas o jeito como a Cassie descreveu tudo foi o que tornou tudo pior. Pois é.
Enfim, dei 5 estrelas para esse livro. Ele foi bom, e acho que, apesar de enrolar um pouquinho (um pouco mesmo), foi bom - o prólogo já entrega que o livro vai ter batalhas épicas, e tem mesmo. Ah, claro, uma das coisas que eu mais gostei (a parte de todas as relações do livro com TID), é que ele solucionou coisas ou se referiu a coisas que tinhamos visto em Cidade dos Ossos e que talvez nem nos lembrávamos mais, mas que foi importante para deixar a história toda clara.
5 estrelas!
Agora sim, spoilers! Eba!
Certo. Vamos lá.
Basicamente já sabia de todas as mortes que aconteceram, e, que bom, nenhuma delas foi de personagens de quem eu gostava tanto assim (Não tanto quanto a Izzy, Alec, Magnus e Simon, quero dizer). Jordan, Amatis, os Carstairs, Andrew Blackthorn, Maureen, Meliorn, Raphael (D:) e Jonathan (D:). Aliás, fiquei surpresa ao ficar triste com a morte de Jonathan e de Raphael. Nunca fui muito fã dos dois (até gostava de Raphael, mas odiava o Sebastian), e só a Cassandra mesmo para conseguir fazer com que a gente fique triste com a morte do vilão da série! 
Eu nem sei direito porque fiquei tão triste com a morte de Raphael. Talvez seja porque ele, no final, teve honra e não matou o Magnus. Talvez seja a própria relação entre os dois. Não sei.
Mas o Jonathan...
Eu chorei. Horrores. Só de ler a Clary meio que perdoando ele... E um garoto que nem conseguiu ter uma vida direito por causa do veneno... Ai. Foi de quebrar o coração.
Foi a partir daí que a choradeira começou. A morte de Jonathan, Magnus quase morrendo, Simon perdendo a memória, o final no lago, Tessa (JENFÇQWFNÇDWFNQLWDFKERGNFQWDNWJBJB), ai. Foi emocionante.
É isso. Vou sentir falta.
Ps: Finalmente descobrimos o que era aquele simbolo estranho, não?

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